“Ah, o abraço… Tem coisa melhor do que encostar a cabeça no peito e ficar ouvindo o coração de quem a gente ama batendo?”
— Restos de um naufrágio.
21 de dezembro de 2013
“E aí, você vai dizer pros teus amigos que já
esqueceu. Vai declarar pra meio mundo que já não sente mais nada. E pra
provar isso, vai deletar as SMS e o número do celular dele da sua
agenda. Vai deletar a música de vocês do seu computador e vai evitar
ouvir. Vai parar de escrever coisas pra ele. Não vai mais andar na rua
tendo aquela ponta de esperança achando que vai encontrá-lo. Vai sorrir e
não se importar quando falarem dele. Vai lembrar a todos, todos os dias
que ele não te afeta mais. Não vai procurar, não vai ligar. Vai
esquecer tudo o que vier dele; os textos, apelidos carinhosos, momentos,
risadas, brigas. Vai deletar as fotos dele do seu celular. Vai parar de
esperar alguma ligação ou SMS de madrugada. Não vai mais pensar nele
antes de dormir ou ao acordar. Vai ser indiferente quando algum amigo
dele perguntar se você sente falta. Não vai mais arrepiar ao ouvir a voz
dele ou esperar ansiosa pra que ele diga que sentiu sua falta. Você vai
desapegar. Vai parar de sentir, literalmente. Vai convencer a ele e a
todos de que você já superou. E vai continuar assim, até que você
consiga convencer a pessoa mais importante disso tudo. Você.”
— Desconhecido.
20 de dezembro de 2013
“Odeio conhecer pessoas novas, até porque de novo
ultimamente ninguém possui nada. São os mesmos assuntos, o “como vai
você” não me chama mais atenção. Quer me conhecer? Me surpreenda, quero
gente que vai além do bom dia e boa tarde, quero gente que ao invés de
desejar boa noite, tenha assunto pra uma madrugada inteira, quero gente
diferente, o tipo de gente que me entende, ou que pelo menos tenta sem
medir esforços. Porque nem eu mesmo ando me entendendo ultimamente,
quanto menos os outros.”
— Cuidei
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